A “pirataria” de conteúdos é um dos assuntos que mais gera controvérsias pela rede entre indústria e usuários. Até a própria definição está em circunstância: downloads ilegais, livre acesso, de intercâmbio, de atividades extramercado, etc. Desde a chegada da Internet, tem havido uma abordagem nocivo pra ambas as partes envolvidas, ao converter uma tecnologia (download de arquivos da Internet) no problema moral: é incorreto baixar sem qualquer custo conteúdos protegidos por direitos autorais.

Esta abordagem tem sido, e ainda é, incentivado por outros atores, como os meios de comunicação, que, em vários casos, funcionaram como divisão interessada; ou os políticos, que não souberam legislar, no desfecho, amo de ninguém. Esta abordagem nos levou à divisão da sociedade entre bons e maus, sem saber super bem onde se acha cada uma das partes. O certo é que a pirataria afeta mais as maneiras de comercialização de conteúdos que a moral.

isto É um dificuldade comercial e não ideológico. A Internet tem sido um revulsivo sério para as indústrias criativas, como se viu na música, pela televisão e, mais lentamente, nos livros, obrigando a uma reestruturação na especialidade de assunto.

Não só evoluiu a tecnologia, contudo que esta vem sendo capaz de modificar os hábitos dos compradores. Dado que é um problema comercial, as soluções devem opinar com esta abordagem por fração da indústria. A pirataria não pode ser um dificuldade moral, visto que não existe um consenso social para que por isso seja. Também, é inútil legislar por meio de leis que duvidosamente conseguem ser aplicáveis. Baixe-se e partilhe música, videos e livros, simplesmente pelo motivo de é possível fazê-lo. É muito dificultoso penalizar este feito por muito que alguns países, como a França, neste momento Espanha, tenham vivido a ilusão de que é realizável. Quando você tenta bloquear um sistema, criam-se outros que os substituam (P2P streaming, download, torrent, gnutella, etc.).

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Outra coisa é que a indústria ofereça uma resistência à modificação, conexo dentro do quadro da necessidade de reajustes nas cadeias de valor e o desaparecimento, em muitas ocasiões, de alguns intermediários. Centrar a conversa sobre a indústria da pirataria distrai os verdadeiros problemas com que se defronta: a reconversão agradecida pelos novos modelos de consumo de conteúdos. O emprego de metáforas para explicar a superioridade de uma ou outra apresentação não ajudou a explicar o mundo digital. O único que apresentam estes fundamentos é a ausência de percepção das singularidades de Internet e o futuro (presente) população digital.

Também pode ser que alguns dos que os utilizados tenham uma entendimento muito clara do assunto e um interesse oculto em desinformar a sociedade. A mistura entre a cultura, o lazer e negócio assim como não facilita as coisas para voltar a um acordo.

Alguns usuários argumentam que a cultura tem que ser livre e, deste jeito, justificam os downloads de conteúdos protegidos. A cultura poderá ser livre, o que não significa que tenha de ser sem qualquer custo (em inglês confunde-se o termo ao utilizar uma mesma expressão: free). A independência na cultura tem mais que observar com a censura com o direito de baixar qualquer assunto, sem ter que pagar cada preço.

Sempre houve alguém que pagou na cultura: há alguns séculos, os mecenas e de imediato o usuário ou as organizações públicas ou privadas. Mais prejudicial ainda é o fundamento da “morte da cultura, nas mãos da pirataria, como se o negócio fosse o fiador encerramento da construção cultural. Em cada caso, estará acabando com as empresas culturais e não com o evento cultural, que é inerente ao ser humano. A criatividade cultural está acima do negócio. O que sim parece estar “morrendo” é um tipo de cultura, tendo em conta que, hoje por hoje, amplo cota da população não parece disposta a pagar por ela, como o fazia antes.