Os robôs e inteligência artificial são o presente. Fazem fração de nossa realidade e isso obriga-nos a interrogar várias coisas. Os robôs podem realizar tarefas mecânicas ou que necessitem de cálculos, no entanto, como você poderá captar os sentimentos humanos?
“Os robôs seriam destinados a processos mecânicos, automóveis autónomos, robôs assistenciais, para o atendimento de pessoas dependentes ou reabilitação médica”, explica a Doutora em Direito e professora da UPF Barcelona School of Management Consolo Chacartegui. “Não acho que estejam preparados pra cobrir profissões mais criativas ou de espírito crítico”. “Há trabalhos que as pessoas não podem fazer e a robótica pode complementar”, comenta.
“Tais como, o acesso às minas de muita profundidade ou trabalhar com instrumento radioativo. Neste significado, os robôs conseguem nos ser úteis para regressar onde o humano não pode”. Porém, Chacartegui aponta que é possível que a introdução de robôs possam representar “o colapso do mercado de serviço, tal e como o conhecemos nesta ocasião.”
“Se você aceita este estímulo, em um futuro pode ser uma vantagem muito essencial, mas se temos medo e não preparamos os jovens em recentes competências, será um desastre”, expõe. Mas a introdução de robôs para o mercado de trabalho, propõe uma redistribuição em termos fiscais e de Segurança Social, segundo a especialista.
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“Se está citando muito do evento de que os robôs contribuam também para a Segurança Social, mas não carecemos nos esquecer de que a responsabilidade civil que é um robô, ou a corporação tem que ter por má conduta”, detalha. “Não se pode fazer uma transformação, sem ter em conta os riscos que comportam estas responsabilidades”.
Para isso utilizam-se técnicas que permitem abrir a caixa preta dos algoritmos para assimilar como tomam as decisões. “Mas, além da tecnologia, bem como é considerável que o pessoal que desenvolva esses algoritmos esteja formado pra impedir estes vieses.
No Microsoft recomendamos que no momento em que as decisões desses algoritmos possam ter um choque nas pessoas, o ser humano deve fazer parte do tempo de decisões. Para Carmona, as empresas têm que ser responsáveis pelas decisões que tomem a tua inteligência artificial, “e no Microsoft isto o levamos ao pé da letra. No passado, os nossos engenheiros a primeira coisa que aprendiam era de desenvolvimento seguro de software; neste momento, a primeira coisa que estão aprendendo é desenvolvimento ético de inteligência artificial”.
O executivo da Microsoft adverte que é fundamental que tal a organização privada como as instituições públicas estejam cientes de tais desafios, se não se quuiere perder a certeza do usuário. O executivo defende, no entanto, que haverá parcelas no serviço e pela existência onde não entre a inteligência artificial. “No Microsoft vemos a inteligência como uma coisa que se intensifica as capacidades humanas. Acreditamos que essa parceria entre máquina e homem é de fato o seu potencial.
Nos liberta de vários processos rotineiros, no entanto não pensamos que a inteligência artificial irá para substituir a criatividade, a empatia ou a competência do ser humano para fazer julgamentos ou solucionar dificuldades”. Carmona não acredita que no curto prazo a inteligência artificial vá representar uma exclusão em massa de postos de trabalho, em razão de hoje a IA está centrada em cenários específicos.
“inexistência muito para regressar a cenários gerais que possam substituir um trabalho completo, todavia isto não quer dizer que os trabalhos não vão variar. A própria Microsoft garante que tem incorporado a inteligência artificial em todos os seus produtos e serviços, além de outros mais, em Excel, Word, Power Point ou Power BI.