O Concurso Ciceronianum é um concurso de tradução em língua latina. Realizado todos os anos desde 1980. Nele participam alunos de diversos países, como a Áustria, Bélgica, Bulgária, Croácia, França, Alemanha, Inglaterra, Luxemburgo, Macedónia, Montenegro, Países Baixos, Polónia, Roménia, Sérvia, Suíça, Hungria e Espanha. O concurso tem duas partes, uma nacional e outra internacional.

Este diagnóstico se executa pela mesma hora em todas as delegações provinciais e uma vez corrigidos os exercícios, o melhor de sempre de cada Delegação é enviado para Madrid, onde se optam os ganhadores. 1998. Carlos Garcia Marcos. 2002. Héctor Cabanela Domínguez. 2003. Rúben Molina Martínez. 2004. Maria Valéria Torre Corvo. Seção de Astúrias e Cantábria. 2006. Teresa Hernández López. 2007. Marina Goiânia. Seção de Valência e Castellón. 2011. José Francisco Ramos Abril. 2012. Maria Ferreira Lopes. 2013. Adrián Rioja Ferreiro. 2014. Afonso Zúnica Garcia.

  • 1996-99: Início de carreira[editar]
  • Olhos: endereço enxergar, modificações na pupila
  • IMSS. UMAE #S/N. Unidade Médica de Alta Especialidade em Construção
  • 30KM. Astana puxando com potência do pelotão
  • quinze Hermes Conrad
  • 1963: “I Want to Hold Your Hand”
  • dez Retorno à democracia
  • 1:d (Banda Pocoyo)

Fui em pessoa pra detê-lo, perto com dois de meus pirralhos. Depois de botar as algemas, me dirigi até uma prateleira e citou a ele que eu usava o licor. “Faça isso”, eu reconvino, “já que com os restos mortais de sua esposa destilé a aguardente.

É o último que lhe resta, camarada: a outra noite quase se a bebeu inteira”. Hoje permanece em minha boca o adoro amargo daquele licor que eu acreditei doce. Ela inclinou-se a respeito do vasto aquário que dominava o salão em penumbra: – Ei! São piranhas! Não é? -Sim, dessa maneira é -citou ele, pouco à tua volta. A claridade refractada desenhava maneiras onduladas em toda a sala. Eu adoraria vê-los comer, deve ser um espetáculo-argumentou ela, seguindo com o espiar o movimento dos peixes.

Pois essas de sorte, por que hoje lhes toca. Enquanto falava, ele acariciava suavemente o cabelo dela, como se levasse uma vida inteira fazendo isso. Que tipo de carne você apresenta a seus piranhas? A mais terna que puder comprar. Ela sorriu despreocupadamente. Os peixes pareciam observar para ela com curiosidade. E vou comprar a mais querida açougue, claro -citou ela, com uma risada -eu Nunca compro a carne que eu dou aos meus piranhas. As piranhas se iam juntando, pouco a pouco, do outro lado do vidro, como se pudessem olhar o que ocorria fora de seu mundo.

Pobre peixe, -disse ela – parecem um tanto amargurados. Não é amargura o que sentem -alegou ele, lentamente, enquanto percorria com as mãos cálidas teu cabelo, teu rosto, seu pescoço -É fome. Mas o tempo passou e nós neste instante estamos te disse, não muito aquele dia, no fundo, ainda não somos capazes de assistir para o outono com a mesma cara do que antes. Eu bem como dei uma bacana risada no momento em que soube. Não de alegria, no entanto de horror e loucura. Serei passageiro. Quando fui perguntar o bilionário suspeito, me disponibilizou um licor doce e nos sentamos em teu salão de beldade, ao calor da lareira. No começo eu atribuiu confusas ao poder, dado o meu ofício de poli com o foco de desistir.

Mas logo lhe amenacé com centenas de dúvidas que não conseguia escapar. Sabia que minha mulher tinha-lhe feito uma visita antes de seu desaparecimento, e que ninguém voltara a vê-la desde desse modo. Todas as evidências lhe apontavam. A bebida, embora estivesse de serviço, que me foi emborrachando lentamente; quem conhece a minha fama. Logo em seguida, ele argumentou a respeito de as propriedades deste maravilhoso licor, cujo segredo de composição não quis declarar.

Eu marché de lá tonto e com uma curda elegante, me sentindo culpado já que fazia meses que ela se esfumara do mapa e eu só me dava ao álcool e só buscava a verdade. Dois dias após a visita, a sua serva deu o chivatazo: faltava descobrir o corpo humano, não obstante.

Fui em pessoa para detê-lo, próximo com dois de meus garotos. Depois de colocar as algemas, me dirigi até uma prateleira e disse a ele que eu usava o licor. “Faça isto”, eu reconvino, “porque com os restos mortais de sua esposa destilé a aguardente. É o último que lhe resta, camarada: a outra noite quase se a bebeu inteira”.