O Governo colocou toda a carne no assador ao pedir ao Tribunal Constitucional que proibisse de modo preventiva a investidura de Carles Puigdemont. Era uma jogada arriscada, e o perigo se intensificou quando o Conselho de Estado decidiu que não rodovia com bons olhos a apresentação deste recurso. Apesar da falta de um parecer favorável, o Executivo, com Soraya Sáenz de Santamaría a cabeça, decidiu escoltar em frente.
O fez com um intuito claro: evitar que Puigdemont se atrincherase no Parlament. Esse era o pior dos cenários pro Governo de Mariano Rajoy. O atual presidente do Parlamento, Roger Torrent, poderia ter impedido na polícia de entrar para parar Puigdemont e, ao mesmo tempo, facilitar a sua investidura como presidente da Generalitat, conforme explicam veredas fontes do PP em Madrid e Barcelona. As mesmas fontes reconhecem que essa hipotética investidura se tivesse recorrido perante o tribunal Constitucional e, por ventura, os juízes tivessem anulado. Mas pro Governo o mal agora estaria feito, dado que por enquanto da anulação, Puigdemont seria presidente da Catalunha e tua designação teria suposto “começar novamente”, segundo apontam outras referências do PP nacional.
Mas isso não significa que o Governo ignora que a posse, prevista para esta tarde, às 15.00 horas, chegue a ocorrer. “Qualquer assunto é possível”, indicam desde o PP. A noite a opção que parecia mais plausível era a de que o Torrent se ater aos ditames do correto Constitucional e suspenda o pleno de investidura. Mas esse assunto também possui tuas desvantagens. A lei da Presidència da Autarquia prevê que serão convocadas novas eleições no caso de que dentro de 2 meses, desde a celebração da primeira votação de investidura sem que se escolha um presidente catalão.
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Mas sem votação, não haverá nem sequer Governo, nem eleições e a política catalã vai permanecer aprisionado em um beco sem saída e perante a batuta do artigo 155 da Constituição federal, que continuará em vigor. Também não se descarta que o Torrent siga os passos de Forcadell e autorize o pleno permitindo a investidura telemática a começar por Bruxelas de Puigdemont. Esse cenário preocupa menos com os populares, em razão de a possibilidade não seria válida. Por último, e ainda que perece remota não é dada por impensável a opção de que Puigdemont retorne e consiga esgueirar-se pro Parlamento, apesar de o lugar estará cercado pela Polícia durante toda a jornada de trabalho.
você Tem razão. O trato foi a todo o momento interpretado como alguém que traz um pensamento sobre a esquerda. Eu acredito que é um tópico. Compromisso é pra simplesmente discursar e fazer o que pensamos, seja de esquerda, de direita ou de centro. E isso hoje é muito mal visto. O mundo inteiro quer estar de ótimo humor. 30. Albert, você poderia definir o que é o teatro pra você?
O teatro é um ritual higiênico pros espectadores e pros que o fazem. Deve estar perante os auspícios do Ministério da Saúde e não da de Cultura. 31. Você não encontra que, com tanta quijotemanía foi distorcido o significado da obra de Cervantes? Você acredita em macro campanhas de marketing e publicidade como aparelho de promoção cultural?