o Japão nos anos 60. O jovem Kazuo Hirai estudou na universidade americana de Tóquio, ainda que às vezes viaja para os EUA pela profissão de teu pai, que é banqueiro. Um dia chega em casa com uma fita em que gravam a voz de Kazuo e, ao reproduzi-la, ele fica surpreendido diante a “engenhoca”.

a Sua paixão pelos jogos fariam o resto de uma história que terminará no próximo mês de abril, quando Kazuo, que se tornou CEO da Sony, meio século depois, seja substituído por Kenichiro Yoshida. Hirai reitera que conseguiu teu objetivo: levar o conceito japonês “Kando” para os produtos da companhia.

isto é, conquistar que os clientes da Sony apresentarem uma profunda emoção e satisfação quando encontram qualquer coisa de valor excepcional. O atual ceo da companhia assumiu o posto em 2012. Com uma ampla trajetória dentro da empresa, entrou pela divisão de música em 1984, ainda em 1995, mudou-se para a área de jogos eletrônicos e pcs.

Ali ficou postos, até se tornar na cabeça compreensível de jogos eletrônicos. Contudo, o que foi achado não era o que aguardava. A corporação havia perdido esse “algo mais” que havia se tornado seu pai e teu avô fãs da marca nos anos 60. “Os produtos da Sony devem ter um valor funcional e emocional.

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Qualquer pessoa poderá fornecer um valor funcional, no entanto o valor emocional é algo que tem sido fração da filosofia de design da Sony, porção de teu DNA, desde que a organização começou há 71 anos. O perdemos por um tempo, e o meu trabalho tem sido reviver este orgulho no que fazemos”, falou Hirai, numa entrevista para o The Guardian, no passado mês de janeiro, ao longo da feira CES. Por isso, propôs-se botar a teoria Kando a todas e cada uma das divisões.

Ora, pra uso pessoal. Isso deve perguntar a você Antonio, que é o que gravou. Ao menos você alegou que sabia que eu estava gravando. Você não surpreendeu que lhe gravar? Nesse momento, não me surpreendeu.

você Não surpreendeu por causa de alguma vez o tinham feito previamente ou já que lhe parece qualquer coisa normal? Me pareceu qualquer coisa normal. Não irei qualificar, me refiro a cada tipo de conexão grupal que vocês tiveram, tinham feito alguma gravação ou esta era a primeira vez que a gravação? É que eu não me lembro de, como narrar, se tínhamos neste momento gravada ou não, se tínhamos feito mais gravações antes. Você não se lembra se tinham feito mais gravações no grupo de vocês?

Não. Jesus Escudeiro sim que tem esse tipo de gravações e sim que fazer estas coisas. Não, porém eu me refiro a você, em concreto, Alguma, alguma que outra, lembro-me de ter. Mas em grupo com eles ou com algumas pessoas?

Com algumas pessoas, não com eles, com algumas pessoas. Então, pra ti não surpreendeu em absoluto, desse jeito o trabalho. Pareceu-lhe uma prática normal. E você diz que não domina o quê, que a gravou, entretanto que não domina pra que.

Para uso privativo, eu acho. O que pensavam, vê-las com vocês? Você não pensou em criar este artigo essas imagens? Vamos supor que ela não percebeu a existência dessa gravação, lhe disseram, no momento em que finalizaram “ei, tirámos umas fotos, se quiser te passamos”? Você não chegou a ter essas imagens, o