Estive quase sete anos de casada com um homem muito controlador, em termos econômicos, de amizades, de tempos, porém que eu nunca sequer levantou a voz. Porém, com o tempo, fui dando conta de todos os espaços perdidos e eu fui me sentindo cada vez mais lastimoso com a ligação e comigo mesma. Deixei de ceder de mim porque eu não era ouvida e, desse modo, não valia a pena fazer esforços. Não tenho dúvida que ele chegou a constatar o mesmo, visto que ele bem como começou a solicitar melhorias e atenção e eu não dei.
A dúvida é que no serviço eu conheci um homem que conquistou a minha amizade, o meu respeito e meu carinho. A toda a hora tinha uma frase carinhosa e de fôlego que me dar e ficou minha pañito de lágrimas. Insuficiente antes de completar os 6 anos de casamento lhe fui infiel ao meu marido com esse homem e eu comecei a ter um relacionamento com ele. Começaram a correr rumores de nossa relação e, teoricamente, do escritório começaram a ligar pra meu marido descrevendo que eu estava com o homem. Aí ele mostrou uma cara muito diferenciado, bem mais ciúmes dos amigos meus, sentia que eu punha tudo em cima dele e eu reclamava permanentemente.
Se ofuscaba e as conversas eram cada vez mais agressivas, sem voltar à hostilidade; em vista disso que eu decidi que tinha que ir fechando o capítulo. Super charmoso, com mini-saia, maquiagem e penteado de cabeleireiro. Ele morreu por me acompanhar, mas se descreveu super detalhado todo o dia. Quando cheguei ao evento me restava pouca bateria no smartphone e argumentou que não ia poder prosseguir a expor com ele em razão de necessitava salvá-lo para chamar o táxi para regressar depois.
A questão é que eu comecei a receber mensagens dele muito chateado, descrevendo que lhe parecia uma falta de respeito de minha divisão e que não voltasse a sua moradia. Eu o chamei, discutimos mais e eu lhe citou que iria para o outro lado se isso era o que ele queria.
daí ele começou a me chamar, até que o atendi, me pediu perdão e falou-me que fosse pra moradia. Quando cheguei me trancado com a chave no quarto e começou a gritar comigo e me puxar, eu estava completamente fora de si. No momento em que viu que estava ferida, reagiu e, depois de rogar-lhe me deixou sair e ir a despeito de da residência.
Ocorre que, naquela noite, havia bêbada durante o tempo que me esperava com alguns amigos em comum. Fui pra moradia de uma amiga e fiquei com ela, todavia pra semana de ele estar pidiéndome perdão, começou a expor que não se lembrava de nada do que havia passado. Conversei com ele no fim de procurar ajuda e aí minha amiga ficou muito zangado e todos começaram a duvidar da minha palavra, porque eles estavam com ele e “não parecia que ela estava tão mal como eu descrevi”.
Enfim, todas as “amizades”, que deixaram de deixar claro comigo. Eu Me senti muito desconfortável invadindo a moradia de minha amiga por isso que voltei a ele, com a condição de que não tomasse e de que entre a gente não ia atravessar nada. Necessitava de um ambiente onde permanecer e ele insistiu muito. Depois de um mês de uma convivência impecável, no momento em que eu tenho onde viver, eu lhe citou que ia e se preocupou muito. Parece que ele estava tentando reconquistarme e eu não queria oferecer-lhe uma oportunidade”.
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começou a pôr outra vez violento, deste modo eu fui um dia, que ele tocou viajar pra que não estivesse e impedir qualquer inconveniente. Desde logo não vejo. Prontamente passaram 2 meses. A dificuldade de imediato é que toda a gente em comum me foi deixando de falar e me disseram coisas super feias.
Como por exemplo, um dia liguei para uma ex-amigo de serviço (que ainda continua trabalhando com ele e era muito amiga dos 2) e eu alegou de permanecer. Me respondeu que preferia evitarme o mau tempo, já que ela não poderia deixar de mostrar-me o conceito tão miúdo que necessita de mim. Esta semana, recebi outra vez outro comentário deste estilo.