Trezentos dias depois de terminada, a está nas mãos. Espanha terá novo Governo para o próximo sábado e a maquinaria institucional do povo irá funcionar novamente em pleno rendimento. Ou quase, porque o novo mandato nasce com o vento de frente, mergulhado pela indecisão e agradeço a navegar em águas que podem ser agitadas. Mariano Rajoy foi proposto ontem pelo Rei como candidato para a investidura. A partir nesse instante, começa uma jornada que será “penoso” pelo motivo de não conta com uma maioria que lhe garanta o apoio.
Rajoy sabe que está “gratidão ao entendimento” com as forças constitucionalistas. Para ser investido tem apoios suficientes, porém pra percorrer o caminho que chega após o sustento é “limitado”. Ontem ofereceu para abrir um novo período de “diálogo” e reclamou, principalmente aos Cidadãos e, acima de tudo, o Partido Socialista, “a responsabilidade e a cooperação”. Seu intuito, comentou, é “trabalhar” pra tentar que o governo seja “durável e estável”. Rajoy quer apostar por um mandato de quatro anos.
Hoje vai começar o debate às 18:00 horas. Rajoy será o único a meter-se para exibir o teu programa e não terá limite de tempo. Às 9.00 horas participam os líderes dos grupos parlamentares, do superior pro pequeno, e será feita a primeira votação.
Rajoy precisaria de maioria absoluta (176 apoios). Quartenta e oito horas depois de votar-se-á novamente. Nesta ocasião, bastaria com baixar maioria fácil (superior número de votos a favor do que contra). Uma vez que consiga o suporte, o Rei tem que nomeá-lo presidente. Nem lhe passou na cabeça, garantiu, fazer cálculos para acortarla em atividade das dificuldades com que se ponha ou de seus interesses eleitorais. É consciente, segundo enfatizou, que deverá “obter o suporte no dia a dia”.
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Se você assim como precisa do voto dos socialistas que, mergulhados em sua sério incerteza interna e prisioneiros de tua própria separação, pugnarán por localizar um espaço que os reconhecer com clareza tanto do PP como Podemos. Por enquanto, a direção de Ferraz de imediato antecipa que a tua abstenção na investidura não tem que ser interpretado, em nenhum caso, como um pacto, nem sequer mesmo de suave, de apoio ao novo Governo. O PSOE está disposto a cobrar caro cada acordo, cada apoio, cada voto a favor. E pra aprontar o terreno agora adverte de que sua intenção é não aprovar os Orçamentos pra 2017, com o que deixa no ar as esperanças de governança.
todavia, o presidente in pectore parcela da alegação de que existem princípios relevantes que PP e PSOE partilham: unidade de Espanha, a igualdade dos cidadãos e o respeito à Constituição. “As ocorrências são as que são”, admitiu diante a imprensa o candidato do PP, depois de teu encontro com o Rei.
Vinha deste modo a incidir, em suas palavras, na semana passada, quando reconheceu abertamente que algumas de tuas perspectivas eleitorais não podem ser cumpridas. Agora, enfrenta a nova etapa sabendo que haverá perguntas em que as discrepâncias serão tão grandes que será melhor deixá-las à fração”. Em cada caso, ontem armou-se definitivamente a mão ao PSOE.
Mais ainda, não poupou elogios pra tua decisão de desbloquear a governabilidade, mesmo à custa de ter por muito tempo um gigantesco rasgo em suas fileiras. Apesar desta pulla, não quis o candidato abundar em polémica com o apoio que a formação, a morada da iniciativa de cercar o Congresso, sempre que se desenvolva, no sábado, a votação que lhe dará a investidura.