O teórico americano é autor do conceito ‘open innovation’ e acredita que as empresas necessitam se reinventar ainda que o teu modelo de negócio dá certo. Foi quando estava estudando como innovaban grandes companhias industriais, que se deu conta de que muitas delas tinham problemas reais pela hora de competir com empresas mais pequenas.

Estas corporações pequenos não tinham, porém, a história, a experiência ou as tecnologias das grandes: “e, ainda assim sendo, estavam vivendo um enorme sucesso”, reconhece o teórico americano e professor adjunto da Instituição de Berkeley. Ao oferecer um passo para trás e perceber com perspicácia, Chesbrough foi apto de indentificar padrões mais amplos em diferentes companhias. “Reconheci uma maior abertura das empresas mais pequenas”, diz.

De imediato, o teórico é assim como presidente do Centro de Inovação Aberta do Brasil. O que ocorre é que o lapso de tempo que existe entre os negócios e a busca acadêmica freia a inovação. Para preencher essa lacuna, segundo o especialista, devem ser promovidos encontros entre os dois atores. “Desse jeito é mais acessível do que as pessoas da academia identifique os desafios industriais.

, E por sua fração, a empresa identifica soluções pra eles com um discernimento mais profundo”. Este norte-americano insiste pela indispensabilidade de explicar para as organizações, pelo que é necessário inovar, inclusive até quando o seu modelo de negócio dá certo. E é que, com o tempo, há novas forças que aumentam a disputa e eliminam os seus lucros “se você esperar excessivo adoraria de ter feito algo antes para estar pronto.

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A inovação é uma inevitabilidade”. É, por conseguinte, um investimento, uma política de segurança pro futuro, bem como para as próximas gerações. É tão importante refletir nas próximas tecnologias emergentes, como os modelos de negócio. “A ideia do crowdfunding está crescendo e chegará à Europa também”, diz. No momento em que, no passado, um necessitava de dinheiro para começar um negócio tinha que encaminhar-se a um banco.

Estabelecer um negócio se tornou uma tarefa difícil. Porém, esse modelo faz possível do que uma ideia possa ter sucesso, graças à colaboração de pessoas que possam estar interessadas e, em troca, o investidor será uma das primeiras pessoas a usá-lo.