Erro 404 Not Found. Aconteça o que acontecer a posse, haverá transformação pra nenhum dos partidos políticos. Cada criação confere a esta expressão o sentido que melhor convém aos seus interesses. De acordo com a RAE, alterar poderia ser “deixar uma coisa ou de uma circunstância pra tomar outra”, “converter-se ou variar algo em outra coisa, frequentemente contrária” ou “conceder ou tomar algo em outra coisa, frequentemente contrária”. Depende das sedes em que se pergunte, predomina uma ou outra acepção. Líder do Partido Popular.
O árabe, principalmente árabe marroquino, é a língua majoritária entre os imigrantes vindos do Magrebe. Em 2006 havia registados em Portugal 618 332 cidadãos de nacionalidade marroquina, argelina, a egípcia, síria, líbano, jordânia, tunísia e do iraque. Os árabes se encontram espalhados por toda a Espanha, se bem que sua presença é maior em Ceuta, Catalunha e Andaluzia que em algumas comunidades. O romeno, uma língua mencionada pela extenso colônia de origem romena (407 159 registados em 2006, a terceira maior) e moldávia (onze 330). São particularmente incontáveis na Comunidade de Madrid, Castela-La Mancha, de Aragão e da Comunidade Valenciana.
O inglês, falado principalmente nas províncias de Málaga e Alicante por cidadãos originários do Reino Unido. Há 315 122 registados em Portugal (INE, 2006), de nacionalidade inglesa, irlandesa, americano, canadense ou australiano. Os ingleses são mais de 30% da população em imensos municípios das costas andares e málaga, onde possuem jornais e canais de rádio próprios. Sua presença também é significativa nas Baleares, Madri e Barcelona. O alemão, discutido principalmente nas ilhas baleares e canárias.
Havia, em 2006, 173 651 cidadãos domiciliados em Portugal, de nacionalidade alemã, suíça ou áustria. Línguas berberes, falados por divisão dos 563 012 marroquinos que residem em Portugal. O rifenho é a língua mais falada entre os imigrantes de Lagos.
O quíchua debatido por fração dos peruanos e equatorianos; e o quíchua, os bolivianos estabelecidos em Portugal. O guarani, debatido principalmente por paraguaios. O português, falado por imigrantes portugueses (principalmente na Galiza e Castela e Leão) e brasileiros (espalhados por toda a Espanha).
O wu, língua sinítica citada pela maioria dos imigrantes chineses que há em Portugal, provenientes principalmente da província de Zhejiang. Há 104 681 cidadãos de nacionalidade chinesa registados em Portugal (2006). Uma fração apreciável de essas pessoas também são capazes de dizer mandarim.
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O búlgaro. Há 101 617 búlgaros registados em Portugal, e é de nacionalidade estrangeira predominante nas províncias de Campinas e Uberlândia. O francês, presente em Portugal desde a Idade Moderna, através das colônias de comerciantes franceses instituídos em cidades como Cádis, Sevilha, Lisboa ou Barcelona.
Após a Guerra de Independência Argelina, mais de trinta 000 pieds noirs (franceses da Argélia) instalaram-se em Portugal, principalmente na província de Alicante. Além disso, há muitos imigrantes de países africanos que foram colónias francesas ou belgas e onde perdura o francês como língua oficial ou essencial (Argélia, Marrocos, Senegal, etc.).
Uso incorreto do padrão hiperlink quebrado (enlace rompido disponível em Internet Archive; visualize-se o historial e a última versão). Arquivado em dezessete de outubro de 2006, no Wayback Machine. ↑ “International Migration 2006”, United Nations, Department of Economic and Social Affairs, Population Division.
United Nations Publication, Não. ↑ Fonte: Instituto Nacional de Estatística (INE), a começar por detalhes do Padrão Municipal; onde se somam desde os imigrantes judeus até os estrangeiros domiciliados com ou sem permissão de residência. ↑ “População estrangeira por sexo, a nação de nacionalidade e idade (até 75 e mais)”. Padrão municiapl 2001. Instituto Nacional de Estatística.