Jordi Naval, diretor geral de Biocat, recordou que o número de investidores internacionais tem se multiplicado por 5, até as cinquenta corporações no ano anterior. Ondategui-Parra argumentou que o setor tem ainda uma grande dependência do financiamento público, mas prevê-se que vá diminuindo a favor do financiamento privado. Amat destacou que o setor biotec está vivendo um “desenvolvimento sustentado e equilibrado e sólido.
O que não é fácil, e permitirá que continuemos a desenvolver-se nos próximos anos”. Os empresários biotecnológicos, destacaram que a Catalunha foi reforçado nos últimos anos, o seu atrativo pra captação de investimento de biotecnologia. “Já temos casos de sucesso e os preconceitos de ser um estado de debaixo dos Pirenéus ficaram superados -diz Sara Secall-. Também, somos muito eficientes no emprego do capital e dos recursos humanos: nós fazemos mais com insuficiente.
- CP Carvalhos
- 27 Jeroni Pau
- Fórmulas, patentes, marcas, etc
- As Relações diplomáticas do Japão são muito estreitas ao longo dos últimos anos
E dessa forma se vê nos ensaios clínicos, em que a Catalunha e Portugal são de número 3 europeu”. Barceló considera que, para aprimorar o atraente de Barcelona, há que incentivar o talento se instale obviamente pela cidade. “Que se instale, de continuar e traga as famílias.
E, às vezes, temos contrariedade para convencer os melhores de sempre: temos que poder oferecer escolas internacionais, e vagas de emprego aos seus pares”, lamentou. Fina Lladós, diretora d’Amgen Iberia, destacou a necessidade de conceder maior visibilidade internacional à Barcelona. “O universo é muito competitivo e temos de nos tornar visíveis, como o são outros países onde os investidores irão olhar visto que sabem que lá existem muitos projetos e algo encontrarão”.
A próxima semana se exerce em Barcelona BioEquity Europe 2019, o maior congresso europeu de biotecnologia, que na primeira vez se celebra ao sul de Paris. Joan Romero, diretor de Acçom, destacou que o congresso não irá somente ampliar o acesso das organizações catalãs a novos investidores, mas a papéis mais especializados em investimentos nos estados mais avançados. “Posiciona a cidade como polo biomédico de referência”, falou.
O preço do transporte público duplicou nos últimos dez anos. Em outras palavras, a Espanha não lhe sobra o dinheiro; a Madrid, também não. 3.- Os relatórios de encontro econômico evidenciam que este tipo de eventos resulta em um privilégio econômico para a cidade e o país que os organiza. Não é que é muita novidade, precisamente. Verdadeiramente, em 15 anos de profissão jornalística não me lembro de um relatório de embate económico, com consequência negativo. Não importa que seja uma linha de AVE, um aeroporto, um circuito de Fórmula 1, a contratação de um jogador, o patrocínio de um desporto…. Há sempre um retorno positivo. Outra coisa é o que aconteça depois.