Ron Hovsepian tem claro que os novos negócios como o Linux serão a chave para o futuro da Novell. Em 2010 agora trazem mais receita que os produtos clássicos da organização. Em termos gerais, acredita que o investimento em TI no ano que vem terá um desenvolvimento plano.
Qual é o estado de saúde do software livre? Como tem aumentado o seu consumo com a incerteza? O software livre está em muito legal maneira. Existe um milhão de pessoas que contribuem para o seu desenvolvimento e 60.000 são contribuintes que estão colaborando sob copyright. A adoção do Suse Linux continua a subir e, de acordo com o IDC, o desenvolvimento composto dos últimos anos é de 70% anual. Nós aumentamos a nossa quota de mercado em quinze pontos. Nossa participação no Linux é de 30%. Acho que a incerteza é um catalisador pro avanço do código aberto. As estimativas é que um freguês poderá conseguir uma economia entre 30% e 60%, ao passar de sistemas proprietários baseados em Intel pra ambientes de código aberto baseado em Linux.
Como tem enfrentado Novell a esta circunstância de decadência? O que é Linux Novell após sua recente transformação? Quando se começou a definir a nova estratégia, há dois anos, o primeiro que fez foi ver de perto que ativos tínhamos, em tal grau financeiros como tecnológicos.
- Quatro Teoria de Lyndon B. Johnson, e o ex-presidiários atiradores
- LABEL_FONT_SIZE=quatrorze : repete-Se a indicação neste instante explicada
- Double Date (encontro duplo)
- Instalação do Windows sete
- Uso de madeiras muito velhas
Tentamos mostrar que éramos estáveis. A decisão foi livrar-se de negócios que não considerávamos estratégicos, como o consulting, que se vendeu, e focar em tecnologias que dão ao comprador vantagens competitivas. Uma delas era Linux, que permite aos freguêses diminuir os seus custos.
Hoje, o Linux representa 20% de nossos rendimentos. E para 2010, na primeira vez, os novos produtos serão superiores aos tradicionais, com um peso de 60-40%, respectivamente. A Novell é estabelecida como uma corporação que trabalha no que é a infra-infraestrutura.
Queremos amparar os compradores a gerenciar suas cargas de trabalho, a gerir mundos heterogêneos tal físicos como virtuais. Também, temos uma ferramenta para realizar com os protocolos de gerenciamento de identidades. É verdade que empreenderam vocês uma campanha pra trazer clientes de seu rival Red Hat?
Como eu alegou antes, nós ganhamos quinze pontos de quota de mercado em Linux. Esses compradores, como passaram de plataformas proprietárias ou estavam em grupos de Linux, como a Red Hat? Vêm de ambas as partes. Em Portugal conseguimos outras migrações a partir de Red Hat, todavia além de tudo foram clientes que escolheram apostar na tecnologia Suse pra seus centros de fatos.
Começamos essa campanha com a idéia de doar aos clientes a probabilidade de migrar a começar por Red Hat, a Suse, oferecendo interessantes reduções de custos. E ele conseguiu ganhar novos freguêses. Parece que a comunidade do Linux não termina de visualizar bem as evoluções da Novell. Quando se fala da comunidade, referimo-nos a pessoas que fazem contribuições para Linux.
E acho que a Novell é uma das corporações que mais contribuíram recebe. Nós nos propusemos, em 2 aspectos, a comunidade e os compradores, que têm cerca de interesses comerciais. A idéia de Novell é que o Linux tenha sucesso, no entanto é preciso adquirir um faturamento que gere os recursos necessários pra continuar a investir no seu desenvolvimento.
embora gostaríamos que tudo fosse código aberto, a nossa estratégia é desigual. Somos uma organização que está criando uma ponte entre o código aberto e o ambiente de negócios, porque as corporações se fornece em um universo heterogêneo, em que há um software de licença ou proprietário e software livre. Você vê a Novell no futuro como uma corporação independente?